31 de out. de 2013

Sem espaço na área de lazer?

Conjunto para parede com mesa e 2 bancos

 Esse lindo conjunto você encontra pelo site http://www.lojaskd.com.br a partir de R$2.305,38

9 de out. de 2013

Sete desastres da arquitetura

Arranha-céu sem elevador, prédio de vidro que derrete objetos e mais. Veja construções ao redor do mundo que não deram certo

Recentemente, a notícia de um prédio em Londres que refletia a luz do sol e derretia até carros ao seu redor chocou o mundo. Mas o Walkie Talkie, em Londres, na Inglaterra, do arquiteto Rafael Viñoli, não é a única construção desastrosa do planeta. Problemas como correntes de vento fortíssimas, temperaturas internas altas demais e até a falta de elevadores já afetaram projetos de todo o mundo. Veja sete exemplos de projetos defeituosos que deram o que falar:

Vdara Hotel, em Las Vegas, Estados Unidos
Assim como o Walkie Talkie, em Londres, este prédio também pode derreter coisas. Não é para menos: o arquiteto responsável pelo projeto é o mesmo, o uruguaio Rafael Viñoli. Hóspedes do hotel relataram ter os cabelos queimados e copos de plástico derreterem nos horários mais quentes do dia. Até a água da piscina fica morna. Isso acontece porque a fachada de vidro reflete e potencializa os raios de sol.
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Bridgewater Place, em Leeds, Inglaterra
A corrente de vento que se forma na base da torre é tão poderosa que já causou 25 acidentes, entre eles uma morte. Isso faz do maior prédio de Leeds também o mais perigoso. A prefeitura da cidade está trabalhando em uma solução. O projeto é do escritório de arquitetura internacional Aedas.
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 Museum Tower, em Dallas, Estados Unidos
Mais um prédio espelhado que potencializa o calor do sol. Todo de vidro, ele reflete os raios e deixa todo o interior muito quente. Projeto do arquiteto americano Scott Johnson.

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Taipei 101, em Taipé, Taiwan
O maior prédio sustentável do mundo é conhecido por sua tecnologia antiterremotos e tufões. O irônico é que alguns geólogos acreditam que, na verdade, seu enorme tamanho e peso – são 500 metros de altura e 700 mil toneladas – estressaram o solo e deixaram a área, antes estável, mais suscetível a terremotos. Projeto do arquiteto taiwanês C. Y. Lee.



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Beetham Tower, em Manchester, Inglaterra
Com 46 andares, foi o maior prédio residencial da Europa quando foi inaugurado, em 2006. A “lâmina” no topo causa barulho desagradável para os moradores toda vez que o vento sopra mais forte. O arquiteto responsável, Ian Simpson, que também mora no local, está projetando uma correção para o problema.


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Intempo, em Benidorm, Espanha
Dizer que um arranha-céu de 47 andares não tem elevador pode parecer uma brincadeira sem graça. Mas um prédio deste tamanho realmente foi construído com esta falha, no que pode ser uma das maiores gafes da história da arquitetura. Foi decidido no meio da obra mais que dobrar o tamanho das duas torres e, na correria, esqueceram de deixar espaço para elevadores maiores e motores. Desde que o problema foi detectado, o arquiteto espanhol Roberto Perez Guerras está trabalhando em uma solução.


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 Hotel Ryugyong, em Pyongyang, Coreia do Norte
É o maior prédio do mundo desocupado. Devido a uma série de falhas, a torre, de 105 andares, que deveria ser inaugurada em 1992, ainda está em construção. Entre os problemas, estão a escassez de energia no país e a grande fome de 1990. Por causa de erros do projeto, os elevadores não conseguiam chegar aos andares superiores.


Fonte: http://revistacasaejardim.globo.com

Casas em Marte

Arquitetos planejam colonizar o planeta vermelho com moradias dentro de cavernas

Cansado da vida na Terra? A colonização de Marte pode estar mais próxima do que imaginamos. O escritório alemão ZA Architects acredita ser possível construir casas subterrâneas no planeta. A ideia seria enviar robôs antes para escavar a superfície de basalto. O material, chamado pelos profissionais de cimento de Marte, seria, então, usado para cobrir os enormes buracos, futuramente usados como moradias, e para a sustentação, com colunas. O basalto, mais forte e mais leve do que aço, anticorrosivo e à prova de fogo, já é usado nas indústrias de aeronaves e automóveis. Quando os humanos chegassem, bastaria apenas instalar os sistemas para tratar o ar naquele ambiente fechado.
A princípio, as cavernas seriam usadas apenas como abrigo para os exploradores, mas no futuro podem ser casas para colônias humanas. Dentro daquele ambiente subterrâneo e isolado seria possível até cultivar alguns alimentos. Já foi provado que aspargos, por exemplo, se dão bem no solo marciano. Essa estrutura baixaria significativamente os custos para uma população extraterrestre, já que não haveria gastos com transporte intraplanetário. As moradias parecem ser bem confortáveis, apesar de longe da superfície. O que você acha de morar em um local assim?

Fonte: http://revistacasaejardim.globo.com

Um apê inteiro em 19 m²

Inspirada em imóveis do Japão, construtora brasileira lança microquitinetes por 266 mil reais em bairro nobre de São Paulo

São cada vez mais comuns apartamentos de 30, 40 e 50 m². Mas você acha possível morar em apenas 19 m²? É o que propõe a construtora Vitacon, que acaba de lançar o VN Casa Quatá, prédio residencial com unidades minúsculas, na Vila Olímpia, zona sul de São Paulo. Na menor versão, há espaço apenas para uma cama de casal, duas minicabines de banheiro, um pequeno armário e a bancada da cozinha, com eletrodomésticos acoplados e lugar para duas pessoas sentarem. O projeto é do arquiteto José Ricardo Basiches, com consultoria do designer americano Graham Hill, especialista em poucos metros. Hill prega um estilo de vida mais simples, com menos coisas e custos, em seu site, Life Edited, ou “vida editada”, em português. Mas até para ele os 19 m² foram um desafio, já que ele nunca tinha trabalhado com um imóvel tão pequeno.
O tamanho minúsculo compensa no valor: com o metro quadrado a 14 mil reais, o total será de 266 mil reais. Considerando-se que se trata de uma região nobre, o preço final é bastante atrativo. A inspiração para os imóveis veio de quartos de hotéis e microapartamentos no Japão, onde cada centímetro é bem aproveitado. Afinal, Tóquio é uma das cidades com maior densidade populacional do mundo, com 14 mil pessoas por km² e residências com tamanho médio de 60 m². Por aqui, haverá também uma versão com 23 m², com direito à varanda, e apartamentos maiores, de até 52 m², no mesmo condomínio. O público-alvo do empreendimento são executivos e estudantes, já que a região tem muitas universidades. A obra começará em breve.
Fonte: http://revistacasaejardim.globo.com

2 de out. de 2013

Motos Vespa são transformadas em poltronas por designers

Estúdio customiza carroceria da motocicleta em mobília

A Vespa é um clássico do automobilismo. O ícone dos anos 50 representa a versatilidade e elegância necessária no mundo urbanizado. E nada melhor do que levar toda essa sofisticação para o meio da sala. E não estamos falando de estacioná-la ao lado do sofá. O estúdio Bel & Bel transforma a carroceria da motocicleta em uma poltrona.
As cadeiras são vendidas em três modelos, um pré-moldado e outros dois onde é possível a customização. Na terceira versão, os designers emitem certificado de autenticidade, garantindo status de obra de arte. Todos são equipados com um confortável assento em couro e rodinhas, para facilitar a mobilidade (afinal, a mobília pesa 20 quilos).
As poltronas scooter são produzidas em Barcelona, na Espanha, e custam cerca de US$ 3 mil. Para informações sobre entrega e prazos, acesse o site do estúdio.
Fonte: http://gq.globo.com

 

Atenção mamães de plantão - O berço que cresce junto com seu filho

O bebê cresceu e você não quer comprar móveis novos para o quarto? Este berço, que acompanha o desenvolvimento da criança, pode resolver o seu problema

Uma das preocupações centrais dos pais na hora de montar o quarto para um novo bebê é o berço. Na hora de comprar, além de pensar em algo que combine com a decoração do ambiente, também é importante considerar a evolução do seu filho. Bebês crescem rápido e, certamente, um móvel que acompanhe esse desenvolvimento ajudará no orçamento da casa no futuro. Esta peça, criada por Heiki Must e Pavel Sidorenko, da marca estoniana Adensen, se encaixa nesse tipo de escolha. Conforme a criança cresce, as partes do berço se adaptam às novas necessidades, transformando-se em uma cama, em gavetas, em escrivaninha e até em uma pequena lousa, que pode ajudar nos estudos e nas brincadeiras. O móvel, que leva o nome de Smart kid, sai por 360 euros. Por enquanto, a peça não está disponível para venda no Brasil.







Fonte: revistacasaejardim